Pacientes que sofrem uma ruptura no tendão do glúteo médio, no quadril, tendem a apresentar sintomas como dor e fraqueza na articulação.
Essa estrutura é a principal responsável por realizar o movimento de abertura lateral do quadril e a ruptura (que pode ser parcial ou total) causa dificuldade para realizar atividades cotidianas que exigem esse esforço, inclusive caminhar e subir e descer escadas.
A lesão geralmente é associada a um quadro de inflamação e é comum em pacientes com bursite trocantérica, principalmente mulheres com idade entre 40 e 60 anos.
Casos graves, com a ruptura total do tendão, exigem cirurgia para tratamento - que pode ser feita utilizando as técnicas minimamente invasivas. Rupturas parciais em quadros iniciais podem ser tratadas com o uso de medicamentos.
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