Os pacientes recuperados da COVID-19 apresentam algumas consequências da infecção pelo vírus e a osteonecrose do quadril é um quadro que vem sendo observado em pacientes com queixas de dor na região.
De acordo com um estudo da Universidade Thomas Jefferson, na Pensilvânia (EUA), "intitulado Considerações Ortopédicas Seguidas da Covid-19", estima-se que 40% das vítimas de quadros graves da doença, tratados com altas doses de corticoide, podem apresentar essa alteração em um período de até três anos após o tratamento, ressaltando a necessidade de acompanhamento médico.
A osteonecrose é caracterizada pela morte do tecido ósseo devido a falta de irrigação sanguínea
Estudos divulgados apontam a relação da doença com as altas doses de corticoides empregadas contra a COVID-19, com o objetivo de aliviar inflamação e problemas pulmonares, mas que têm como efeito colateral a possível inibição de mecanismos de funções ósseas.
A medicação aumenta o risco de alterações nas células formadoras de ossos e até mesmo, a morte dela, causando danos na circulação e, consequentemente, a osteonecrose.
Entre os sintomas estão dor intensa e aguda, inchaço, dificuldade para apoiar o membro e para caminhar pequenas distâncias. Casos graves podem exigir cirurgia para tratamento.
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